Translate

A BATALHA DIVINA - Capítulo 2


Capítulo II: Amandriel - O Serafim de Deus:


Xena e Gabrielle descobrem que o poder misterioso que estava ajudando as guerreiras e havia ressuscitado a princesa guerreira era na verdade Amandriel, um serafim de Deus!
- Quem é você?
- Eu sou aquele que lhe agarrou firme e lhe tirou da escuridão dos mortos...
- Eu me chamo Amandriel e eu sou um serafim de Deus, ele me ordenou para que eu fosse até os confins da escuridão e lhe devolvesse à vida por que o meu pai tem trabalho para você Xena. Precisamos da sua ajuda, o mundo ainda precisa de você.


Agora:

Xena e Gabrielle ficam perplexas com os fatos esclarecidos, mas ainda assim; Xena se refere à Amandriel:
- Desembucha logo, se você é mesmo um anjo, então que espécie de Deus é esse que envia um garoto para fazer o trabalho de um adulto?
- Isso é apenas a minha casca humana Xena, ora, pois em verdade vos digo que eu não posso mostrar a minha verdadeira face angelical, pois vocês não suportariam a minha luz divina de tão forte que ela é. Ele orou para que isso acontecesse, esse garoto vem de um tempo muito distante daqui, por isso a vestimenta diferente.
Gabrielle interrompe e pergunta a Amandriel:
- Quer dizer que ele é do futuro?
- De um futuro muito distante, esse garoto sofreu muito em vida e por isso o meu pai lhe concebeu essa benção.

Revoltada; Xena interrompe Amandriel dizendo:
- Me explique uma coisa; e as 40.000 almas...? Elas precisam ser vingadas.
- Quem disse que o meu pai fala de vingança? Lembra-te dos ensinamentos do profeta Eli; o profeta do Senhor Deus. Deixando a sua alma gêmea e dando a sua vida pelas 40.000 almas, você conseguiu a sua redenção por seus pecados passados Xena. Agora é uma nova vida, mas precisamos da sua ajuda o mais rápido possível.
Uma alegria intensa toma conta de Gabrielle e então a mesma se refere à Xena com um grande sorriso nos lábios abraçando-a ternamente:
- Xena, finalmente. Você conseguiu se redimir, mas eu já esperava isso.
Xena se reconforta no abraço de Gabrielle, mas a princesa guerreira volta a dialogar com o anjo:
- O que está acontecendo e o que o seu deus quer de mim?
- Os selos estão sendo rompidos pelos querubins Xena.
Sem compreender, Gabrielle pergunta a Amandriel:
- Que selos?
- Os selos sagrados do apocalipse.
Xena semicerra os olhos, franze uma sobrancelha e se refere à Amandriel:
- Se for assim, então aquele guerreiro que me atacou o tal de “Peste” foi o primeiro cavaleiro?
Amandriel apenas afirma com a cabeça fazendo Gabrielle perguntar mais uma vez à Xena:
- Xena, você sabe o que está acontecendo? Como assim “primeiro cavaleiro”?
- Gabrielle, eu sei pouca coisa, mas eu já escutei histórias sobre o apocalipse; de que um dia, um deus iria massacrar a humanidade por seus pecados enviando quatro cavaleiros do inferno muito poderosos que destruiriam tudo e todos. Não temos muito tempo Gaby.
Xena então pergunta a Amandriel:
- Me diz; porque o seu deus precisa de mim? Vocês anjos não são tão poderosos?
- Você fora a escolhida para lutar pela humanidade Xena e eu sou o teu anjo da guarda, em verdade vos digo que eu estive contigo desde o dia em que tu viste ao mundo.
Em um misto de fúria e ódio, Xena exclama para Amandriel já com os olhos seus brilhando em lágrimas alheias:
- Se é assim então onde você estava quando Solan foi assassinado? Onde você estava quando eu e Gabrielle fomos crucificadas? Onde você estava quando Ephiny morreu pelas mãos de Brutos? Me diz onde você estava?
- Eu estava contigo, mas não pude me interferir, pois meu pai quis assim Xena.
A princesa guerreira serra os punhos e Gabrielle segura-lhe o braço esquerdo dizendo:
- Calma Xena, calma, por favor.
- Eu compreendo a tua raiva Xena, eu vo-lo, juro.
Xena se refere à Amandriel com sarcasmo em seu tom de voz:
- Oh anjinho sem vergonha...! Mas continue, por que motivo os querubins estão rompendo os selos?
- Por ordens de Deus. Ele está magoado com vocês humanos. Tanta crueldade, tanta maldade. O mundo se tornou um lugar obscuro no futuro após a sua morte Xena. Pais matando seus filhos, filhos matando seus próprios pais por motivos banais. Observando vocês destruindo a si próprios, Deus ordenou aos querubins que rompessem os selos sagrados para que os cavaleiros fossem soltos, eles irão destruir todos aqueles que aceitarem a marca da besta; o próprio Lúcifer. Lúcifer é cruel e astuto, ele está se aproveitando disso e está enviando os seus anjos para possuírem as almas que já aceitaram a sua marca.
Temerosa, Gabrielle pergunta a Amandriel:
- O que acontece quando o último selo for rompido e o último cavaleiro andar na terra?
- Lúcifer é solto de sua prisão no inferno e tenta destruir o mundo e escravizar tudo e todos.
- Pelos deuses Xena, o que faremos?
Com firmeza na voz Xena responde:
- Enfrentaremos e eu vou acabar com todos os cavaleiros, pode contar comigo.
Aliviado Amandriel diz:
- Obrigado Xena, até.

Depois de tudo esclarecido, Xena e Gabrielle voltam a cavalgar cada uma em seu respectivo cavalo. Após muito cavalgar Xena e a poetisa guerreira procuram um lugar para armar acampamento, pois os raios solares já tomavam as suas formas laranja no céu fazendo com que a noite se apresentasse e como sempre – elas escolhem um campo onde muito próximo se encontrava um lago.
Xena deixa Gabrielle acendendo o fogo da fogueira enquanto a mesma pescava o jantar e assim é feito, quando Xena volta com 3 trutas penduradas em uma corda a mesma passa a tratá-las e depois disso, as entrega para Gabrielle preparar. Após o jantar, as duas se deitam lado a lado em suas camas e passam a contemplar as estrelas em silêncio quando Xena observa que fios de lágrimas alheias resvalam da bela face quase infantil e inocente de sua rainha amazona onde Xena pergunta assustada:
- Meu amor, o que foi? Porque está chorando?
Gabrielle olha Xena e se perde naquela imensidão do céu azul daqueles olhos e responde:
- Eu senti tanto a sua falta Xena, você não faz idéia. Eu te amo tanto.
- Gabrielle, eu imagino sim. Olhe de novo as estrelas, apenas observe e me responda se você consegue contar quantas estrelas existem no céu. Todas elas, todas as constelações. Você consegue?
- Claro que não Xena, são milhares de milhares.
- Exatamente, o meu amor por você nem se compara com todas elas juntas, pois o que eu sinto por você é muito maior. Eu estou aqui agora, estamos juntas e nada nem ninguém vai nos separar, tudo bem?
Xena e Gabrielle deixam os lábios seus se encontrarem mais uma vez. As suas línguas se encontram e se acariciam deixando que as mesmas explorassem cada centímetro de suas bocas. Em lábios úmidos, Xena passa a roçar calmamente os lábios seus nos lábios de Gabrielle até que as duas se deitam e adormecem profundamente em um abraço apertado e aconchegante para ambas.
A noite ia alta, a madrugada passava já frouxa no céu quando eis que uma voz muito calma e doce surge nos ouvidos de Gabrielle dizendo:
- Abra-te os olhos seus e levanta.
Quando Gabrielle abre os olhos, ela vê Amandriel em pé diante dela. Quando a mesma iria acordar Xena, o anjo faz sinal de reprovação com a cabeça onde a poetisa entende e se levanta para falar com Amandriel dizendo:
- O que foi?
- Precisamos conversar Gabrielle.
O serafim toca seu dedo indicador e médio na testa de Gabrielle e rapidamente, os dois são materializados para um campo florido, cheio de belos arvoredos onde nasciam plantazinhas com belas madressilvas por envolto, a grama era tão verde e as águas de um lago era tão pura e cristalina que até servia de espelho onde a paz e a tranqüilidade reinava naquele campo santo.
Gabrielle então exclama para Amandriel:
- A Xena vai notar a minha falta e vai se preocupar. Gabrielle sorri e continua – ela não consegue ficar longe de mim.
- Ela não irá acordar por agora, em verdade vos digo que eu a fiz adormecer profundamente. Trouxe-lhe aqui, pois preciso da sua ajuda.
- Então me diga.
- Quando eu trouxe a Xena de volta, eu retirei tudo do corpo dela. Fraturas, marcas, cicatrizes de batalhas, enfim... Tudo, mas uma parte me incomoda e fora o que eu não consegui remover de seu coração.
- Que parte é essa Amandriel?
- O lado negro de Xena.
- O lado negro dela já me assustou muito e de certa forma ainda me assusta Amandriel, mas ela nunca me machucaria nem machucaria pessoas inocentes.
- Foi por isso que eu trouxe você aqui, apenas você pode controlar o lado negro de Xena, pois tu és a alma gêmea dela. Gabrielle entenda; Lúcifer é esperto e ele odeia Xena, pois ela o colocou no inferno e Deus o trancou lá em uma jaula. Ele fará de tudo para dragar sua alma de qualquer forma e colocar a sua marca n’ela e se isso acontecer... Ela pode destruir tudo e eu terei que detê-la.
- Como assim Amandriel?
- A Xena já é páreo para mim sem asas celestiais, se Lúcifer conseguir dominar seu lado negro, ela pode destruir tudo Gabrielle, a humanidade, a hierarquia angelical e até mesmo Deus.
Gabrielle leva a sua mão direita em sua face e diz:
- Pelos deuses... Mas eu acredito em Xena e sei que ela não fará isso.
- Espero eu que não.
Subitamente, Gabrielle se vê deitada novamente ao lado de Xena como se nada tivesse acontecido. Perplexa a mesma esboça um triste suspiro e volta a adormecer sentindo o aroma dos cabelos macios de sua amada.

O dia amanhece e as guerreiras amantes despertam de seu sono profundo com os belos cânticos sagrados dos pássaros e decidem ir de encontro com o lago para se banharem. Chegando lá; Xena e Gabrielle se despem e pulam nas águas claras do lago e começam a se beijar ternamente até que os beijos se tornam bem mais cálidos em ávidas gerações de puro prazer e suas mãos passam a tocar os corpos esculturais de cada uma com maestria e volúpia até que Gabrielle diz:
- É tão bom acordar de manhã cedo e sentir seu corpo Xena.
- Eu digo o mesmo Gabrielle, mas agora vem cá meu amor.
Xena se envolve em carícias ardentes nas costas de Gabrielle enquanto a mesma para de beijar Xena e repousa os lábios seus nos seios nus de Xena acariciando os seus mamilos com sua língua até que a poetisa guerreira morde com delicadeza e bem docemente a pequena aureola daqueles mamilos tão lindos e perfeitos de sua princesa guerreira que faz a mesma esboçar um forte gemido de prazer deixando-a ainda mais excitada pelo calor da saciedade. Gabrielle continua com suas carícias ardentes em Xena e resvala as suas mãos até as belas nádegas firmes de sua princesa; acariciando, massageando e logo – a mesma passa a apertá-las enquanto beija e lambe os mamilos de Xena fazendo-a gemer sem parar sentindo os toques gentis e calmos de sua rainha amazona nas partes mais íntimas de seu corpo tão belo e perfeito que até a própria beleza resvalava suas lágrimas de alegria ao ver um ser humano tão perfeito.
As belas amantes voltam a se beijar sem parar de se tocar avidamente com Gabrielle tocando os seios e as nádegas de Xena, enquanto a princesa guerreira se perdia em carícias ardentes nos belos seios revoltos de sua amada até que Gabrielle leva a sua mão direita no sexo de Xena e passa a massageá-lo arrancando belos suspiros da sua guerreira. A rainha amazona massageia com delicadeza todo o sexo de Xena sentindo toda aquela forma bela e escultural daquele prazer infinito. A maestria de Gabrielle era tamanha que a mesma resvalava sua mão para cima e para baixo do sexo de sua amada e depois fazia movimentos circulares fazendo Xena delirar de tanto prazer. A poetisa se concentra ainda mais naquelas carícias ardentes e introduz o seu dedo indicador dentro do sexo de sua amada quando Xena para de beijar a sua amada e diz:
- Isso Gabrielle, não para agora não...
- E quem disse que eu vou parar princesa guerreira? Hoje você é minha.
Gabrielle passa a fazer movimentos de vai-e-vem dentro do sexo de sua amada deixando a mesma delirando e gemendo sem parar até que a princesa guerreira passa a fazer o mesmo com Gabrielle; ao sentir o seu sexo ser invadido pelos dedos indicador e médio de Xena, subitamente, a poetisa esboça-lhe um forte gemido que ecoa no local onde o mesmo é abafado pelos belos lábios úmidos de Xena que lhe beija calidamente e após longos minutos nesse deleite de amor e prazer Gabrielle diz:
- Está vindo Xena, não para...
- Continue desse jeito Gabrielle, estou sentindo...
- Pelos deuses... Xe...
Antes que Gabrielle pudesse completar a sua frase ainda gemendo de prazer as duas guerreiras chegam ao seu clímax total delirando de puro prazer e sentindo espasmos por todo o seu corpo deixando os dedos das duas amantes cheios dos líquidos daquele amor puro e jovial.
Xena e Gabrielle voltam a se beijar ainda gemendo e a guerreira se refere para a sua rainha amazona:
- Gabrielle; pelos deuses onde você aprendeu a fazer isso?
- Eu tenho muitas habilidades.
- HEI, essa frase é minha mocinha.
Xena então joga água na fronte de Gabrielle e a mesma revida começando então uma pequena brincadeira no lago. As amantes resvalam-se em gargalhadas alheias e terminam o seu banho matinal.

Xena e Gabrielle voltam para o acampamento e por mais uma vez, Xena pesca o café da manhã, só que dessa vez, a princesa guerreira traz consigo duas percas. Xena limpa os peixes e as entrega para Gabrielle para prepará-las. As duas tomam o seu café da manhã e tomam rumo outra vez em sua cavalgada em busca do próximo cavaleiro. Em meio a sua jornada, as amantes guerreiras se deparam com um casal de camponeses viajantes pedindo ajuda. As duas descem de seus cavalos e quando iriam ajudar o casal, as mesmas são surpreendidas pelo casal que as ataca ferozmente as guerreiras dando gargalhadas dizendo:
- Olá Xena... Temos uma proposta para você.
Gabrielle pergunta a Xena:
- O que aconteceu com eles Xena?
- Estão possuídos, devem ter aceitado a marca de Lúcifer.
Em um tom gutural macabro em sua voz, o camponês possuído por um demônio refere-se à Xena dizendo:
- Esqueça a sua jornada princesa guerreira e entregue a sua alma para o nosso Senhor. Guerra já está vagando pela terra e a era de dor e sofrimento apenas começou. Ele está na Tesalia devastando tudo, mas ele caminha rápido e daqui a pouco devastará o mundo.
- Não obrigada, mas me diga; como Lulu está no inferno? Está gostando da estadia?
Furiosos com o escárnio de Xena, o camponês a ataca tentando aplicar-lhe um soco, mas Xena bloqueia o mesmo com o seu braço esquerdo e sem seguida, aplica-lhe uma cotovelada em sua testa deixando-o desacordado. Enquanto isso; a camponesa possuída ataca Gabrielle com suas garras com a intenção de ferir a poetisa. Gabrielle então gira em sentido horário e aplica-lhe um chute lateral na altura de seu tórax deixando-a também desacordada. Observando o golpe de Gabrielle; Xena diz:
- Belo chute.
- Técnica sua amor.
As duas sorriem e Xena diz:
- Precisamos ir para Tesalia o mais rápido possível.
Xena e Gabrielle montam em seus cavalos e partem para Tesalia. Passam por Terma, Pella e Modona chegando a Pidna em uma semana. Elas avistam um campo de batalha em Lárisa na Tesalia. Uma guerra havia se formado. Já estava tudo devastado e ainda assim; a guerra continuava e o cavaleiro já havia vagado por várias cidades da Grécia e por onde ele passava, deixava um tétrico rastro de devastação.
Xena e Gabrielle entram em campo de batalha onde são recebidas por um grupo de arqueiros prontos para atacá-las quando um deles pergunta:
- Quem são vocês e o que querem aqui?
Com firmeza na voz Xena responde:
- Eu sou Xena e essa é Gabrielle, estamos aqui para ajudar.
O arqueiro esboça um suspiro de alívio e diz:
- Graças aos deuses, agora estamos salvos homens.
Os que ali se faziam presentes gritam o nome de Xena em alvoroço de felicidade. O líder dos arqueiros leva as duas guerreiras até o general das tropas onde o mesmo diz:
- Xena, Gabrielle... Agradeço a ajuda de vocês. Escutei várias histórias sobre seus atos de heroísmo, mas creio que essa batalha será difícil princesa guerreira. Eles não são humanos. Eles são liderados por guerreiro cruel. Ele monta um grande cavalo vermelho, e a sua armadura também é vermelha e em sua mão direita; ele carrega uma enorme espada. Ele se define simplesmente como “Guerra” e tem mais outro detalhe Xena...
- Qual detalhe?
- Ares – o deus da guerra se aliou ao cavaleiro “Guerra” e está na sub-liderança de suas tropas, então temos guerreiros do inferno... Os que aceitaram a marca da besta e guerreiros de Ares para enfrentarmos.
- Mais essa agora...
- Vamos todos morrer...
Xena se revolta com o general e lhe aplica um soco em sua face que o faz despertar do transe de desespero. Xena então diz em alto e bom som:
- Escutem todos. Vamos deixar que um bando de seres do inferno destrua toda a Grécia? Vamos mesmo deixar que matem nossas crianças e família?
Todos no local afirmam que “não” e Xena continua:
- Então vamos matar todos. Falo de aniquilação total.
Quando de repente um soar de catapulta é escutado por todos no campo de batalha. Xena e Gabrielle saem da base do general e entram em combate com os possuídos.
Xena desfere golpes precisos com a sua espada em todos os guerreiros matando-os de imediato e Gabrielle por sua vez, desfere golpes habilidosos com seus sais nos guerreiros que lhe atacam. Em certo momento, um guerreiro ataca Gabrielle por trás e Xena lança o seu chakram contra o guerreiro atingindo a sua cabeça onde o mesmo desfalece na hora.
Longos minutos se passam até que Xena observa a destruição que toda aquela guerra estava causando até de repente um cavaleiro vestido em uma armadura vermelha montado em um grande cavalo de mesma cor erguendo uma enorme espada resvalando sangue em sua ponta surge no centro daquela batalha sangrenta entre homens e demônios.
O cavaleiro salta de seu cavalo e ataca Gabrielle, a mesma se defende com seus sais, mas o cavaleiro toma a poetisa guerreira pelo pescoço e a ergue no ar. Em desespero, Xena toma posse de seu chakram e o lança atingindo a mão do cavaleiro fazendo-o soltar Gabrielle, mas ainda assim “Guerra” aplica um golpe com o pomo de sua espada no estômago de Gabrielle fazendo-a se curvar de dor quando o mesmo termina com uma joelhada precisa no nariz da poetisa. Em desespero, Xena grita:
- Filho de uma bacante...!
Xena corre em direção do cavaleiro ao ver o mesmo erguendo a sua espada para desferi-la contra a cabeça de sua amada quando de repente uma forte luz surge diante de todos os guerreiros naquele campo de batalha e uma silhueta bloqueia a espada de “Guerra” com a sua espada fazendo as lâminas se chocarem.
Uma forma branca... Uma silhueta de pura luz da mesma altura de Xena trajando uma armadura branca com detalhes dourados por envolto. Por baixo de sua armadura, uma vestimenta branca que resvalava sobre o seu corpo, usando botas que permeavam até a metade de suas pernas, seus cabelos bem lisos eram longos e negros e resvalavam em comprimento até o meio de suas costas. Em face, haviam duas asas que cobriam os olhos seus e em suas costas haviam um par de asas brancas duplas fazendo-o conter seis asas ao todo e a sua espada, era forjada em fogo santo. Este anjo era Amandriel que havia acabado de salvar a rainha amazona. Os lábios seus não se moviam, mas a sua voz saía de dentro daquela figura angelical dizendo:
- Xena, retire Gabrielle daqui. Não é chegado o momento de enfrentar este cavaleiro.
Xena toma Gabrielle nos braços e volta para a base do general.
Amandriel entra em combate direto com o cavaleiro “Guerra” até que os dois guerreiros param e Guerra se refere para Amandriel:
- Nos veremos de novo Amandriel e eu não terei clemência com suas crianças.
Já com a sua aparência humana, o serafim surge diante de Xena e Gabrielle que por sua vez já se encontrava sentada em uma cadeira segurando as mãos de Xena. Gabrielle se se encontrava com o nariz quebrado por conta do soco que havia recebido do cavaleiro. Vendo a cena, Amandriel toca a testa da poetisa com o seu dedo indicador direito deixando a face de Gabrielle totalmente curada. O serafim então diz:
- Descansem guerreiras, pois logo teremos outra batalha.
Xena e Gabrielle permanecem na tenda do general descansando enquanto o mesmo comanda as tropas em campo de batalha. A poetisa guerreira decide tomar um banho enquanto Xena permanece sentada na mesma cadeira quando subitamente, a princesa guerreira sente uma sensação estranha em seu corpo, um calafrio que lhe toma a espinha até o dorso e então a mesma se levanta e diz:
- Ares...? Eu sei que está aqui. Apareça...!
O deus da guerra surge diante de Xena e responde:
- Xena, Xena, Xena... Eu ainda causo um forte impacto em você, não?
- O que quer Ares? Já não basta ter se aliado a um cavaleiro do inferno? Isso é baixar o nível até pra você...!
- Não quando as oportunidades estão ao seu favor princesa guerreira.
- Como assim? Me diz o que ele ofereceu pra você?
- Xena... Uma nova era está surgindo. A era de Lúcifer e olha... Esse cara sabe o que faz.
- Desembucha logo Ares; o que você quer?
- Eu quero você Xena, apenas você!
- Você não desiste nunca né? Eu nunca me entregarei a você Ares. Eu já tenho a minha alma gêmea.
- O quê... Aquela lourinha irritante? Está brincando né? Eu sou um deus! Me trocará de verdade por ela? Sério?
- Sim Ares, eu a amo e você nunca terá isso de mim.
- Vamos princesa guerreira, onde está a sua fúria? Aquele brilho nos olhos quando você sentia o sangue escorrer entre os seus dedos? Onde está a Xena – A conquistadora de nações que eu te tornei? Junte toda a sua força de super humana, junte-se a mim e Lúcifer e mate todos os guerreiros que estão lá fora. Basta deixar que Lúcifer possua a sua alma.
Enquanto Ares falava o mesmo ficara atrás de Xena e começara a massagear os ombros da guerreira enquanto a mesma se deixava levar pela prosa sedutora do deus da guerra. Até que Gabrielle sai de seu banho e surge no local e com firmeza e raiva em sua voz a poetisa diz:
- Vamos parar com isso aí.
Ares fica chateado com Gabrielle, revira os olhos seus e diz:
- Chegou quem faltava... Só podia ser.
Gabrielle segura o braço direito de Xena a puxa rapidamente para perto de si e exclama:
- Tira o olho que essa daqui já tem dona, vai procurar outra guerreira.
- Isso ainda não acabou Xena, te pego na próxima.
Ares se desmaterializa diante das guerreiras e Gabrielle olha para Xena, arqueja uma sobrancelha com feições de raiva em sua face quando Xena diz:
- O quê?
- Você ainda me pergunta “o quê”?
- Você conhece o Ares, ele sempre tenta me iludir com os seus joguinhos e trapaças.
- Mas você parecia estar gostando “princesa guerreira”.
- Está brincando comigo? Eu só estava querendo saber o motivo pelo qual ele se aliou a “Guerra”, mas espera um momento aí... Você está com ciúmes? Acha mesmo que eu te trairia e o que é pior... Com Ares? Ares...? É piada né Gabrielle?
- Não se trata disso Xena, é que eu não gosto de te ver com ele... Eu sei que vocês já tiveram uma história no passado...!
Gabrielle abaixa a sua cabeça e Xena a responde:
- Exatamente Gaby, “passado” e não passa disso. Eu estou com você agora e para sempre vou estar, pois é você quem eu amo e nada vai mudar isso meu amor.
Gabrielle cruza os braços e Xena a agarra em um abraço apertado onde a poetisa recosta sua cabeça no colo dos seios de sua amada com feições infantis franzindo o nariz.
- Eu te amo Xena, me desculpa. Eu fiquei com ciúmes sim...
- Eu que devo me desculpar Gaby. Eu também te amo muito.
Xena e Gabrielle se olham docemente e elevam suas belas faces angelicais uma de encontro à outra até que seus lábios se encontram e se beijam ternamente. Xena enlaça a cintura de Gabrielle com seus fortes braços deixando que as mãos fizessem uma dança gentil e calma entre a sua cintura e até o meio de suas costas. Gabrielle então se envolve nas carícias de Xena e repousa os seus braços por cima dos ombros de Xena enlaçando o seu pescoço bem docemente fazendo carícias infantis em seus cabelos macios. Xena resvala as suas mãos até as firmes nádegas de Gabrielle, aperta-as com firmeza e ergue a sua rainha amazona no ar fazendo com que Gabrielle esboçasse um pequeno gemido enlaçando rapidamente as suas pernas na cintura de Xena. A princesa guerreira deixa a sua mão direita nas nádegas de Gabrielle e a sua mão esquerda, ela passa a segurar as costas de sua amada. E assim, as duas amantes continuam se beijando e Xena caminha de encontro com uma porta que se encontrava na direção contrária daquele pequeno salão. Era o quarto do general. Chegando lá, Xena abre a porta, entra no quarto e fecha a porta atrás de si sem parar de beijar a sua amada. Xena deita Gabrielle com delicadeza na cama e enquanto as duas se beijam, Xena passa a acariciar docemente a face angelical de Gabrielle e se perde em carícias melódicas nos raios dourados dos curtos cabelos de sua amada rainha amazona.
Bem docemente, Xena retira a blusa de Gabrielle quando a poetisa ainda deitada faz o mesmo com Xena retirando a sua armadura e logo após isso, a princesa guerreira retira-lhe a saia de sua amada e sua peça mais íntima deixando-a completamente despida como o noivo os despe a noiva em uma noite de núpcias e nisso, Gabrielle tira-lhe o vestido de Xena junto com as suas botas de couro. Xena contempla a nudez de sua amada e diz:
- Você é o anjo mais belo dentre todos. Você que é o verdadeiro anjo que surgiu em minha vida Gabrielle.
Gabrielle sorri e com leveza na voz deixando fios de lágrimas de alegria resvalarem de sua face à mesma se refere à Xena:
- Eu te amo Xena. Você sempre diz que eu sou o teu caminho, mas você que é o meu caminho, pois sem você eu não posso e não sei viver.
As duas amantes se beijam ternamente e Gabrielle abre as suas pernas abrindo espaço para Xena se deitar por cima dela onde a mesma acaricia a sua face alternando entre os seus cabelos dourados. Gabrielle então repete a linda seqüência de Xena e acaricia as maças da face de sua amada alternando pelos seus longos cabelos negros.
Xena leva seus doces beijos até o lóbulo da orelha de sua amada até que a mesma beija e morde docemente fazendo Gabrielle suspirar e morder o lábio. A princesa guerreira resvala seus beijos até o pescoço da poetisa e passa a lamber até que morde delicadamente o mesmo, mas é o bastante para esboçar um forte gemido de Gabrielle.
Xena passa agora a beijar sempre bem docemente o tórax de sua amada alternando entre aqueles ombros macios e delicados até que os seus beijos resvalam-se até os belos seios revoltos da poetisa. Xena beija cada centímetro dos seios de Gabrielle deixando-a gemer de prazer a cada toque apertando os cobertores com suas delicadas mãos até que a princesa guerreira resvala ainda mais e passa a beijar e morder bem docemente a sua barriga e logo após o seu ventre quando Gabrielle diz:
- Xena, o seu amor é como uma droga que nem SE eu quisesse, eu não conseguiria parar de usar por que o seu amor me traz vida. Arfando entre os seus beijos eu sinto a vida percorrer sobre a minha alma.
- E a minha alma precisa da sua a cada segundo que passa. EU preciso de você por completo para sempre e sempre até o fim dos tempos e nem mesmo a morte poderá nos separar Gabrielle. Eu te amo tanto que nem sei explicar. Você é a minha vida.
Lágrimas resvalam dos olhos de cada uma das amantes e Xena volta a beijar o ventre de Gabrielle passando por entre a sua virilha deixando a sua amada ainda mais excitada pelo fogo da saciedade enquanto Xena se deleitava amando o corpo de Gabrielle; a sua Gabrielle. A princesa guerreira passa a beijar o sexo de Gabrielle alternando entre beijos, mordidas e logo após, a guerreira lambe bem docemente aquela parte tão íntima de sua amada fazendo a mesma gemer fortemente revirando os olhos seus de tanto prazer. Xena se envolve no mimo de todas aquelas carícias e passa a fazer movimentos circulares coma língua no clitóris da sua rainha amazona e permanece assim por longos minutos até que Gabrielle começa a sentir espasmos por todo o seu corpo e segura a cabeça de Xena fortemente segurando pelos seus longos cabelos negros dizendo:
- Xe... Xena... Não para que eu...
Entre fortes gemidos de prazer produzidos pela sua poetisa guerreira, Xena lambe ainda mais o clitóris daquele doce órgão de sua amada intensificando ainda mais a cada investida de sua língua levando a sua amada ao delírio do prazer até que Gabrielle fecha os olhos seus e esboça um forte gemido chegando ao seu clímax total enquanto Xena passa a sorver cada gota do vinho do deleite de todo aquele mel sagrado que sai de dentro de sua amada.
Xena então se deita de lado do outro lado da cama cruzando as suas pernas entre as pernas de Gabrielle fazendo com que os seus sexos se encontrem e se acariciem. As amantes passam a roçar os seus sexos uma na outra docemente aos gemidos intensos de prazer. As duas mexem os seus quadris docemente deixando os seus sexos roçarem de uma forma mágica como numa dança angelical até que os clitóris se encontram e parecem se beijar roçando um no outro levando as amantes ao patamar mais alto do delírio e da paixão até que depois de longos minutos e de olhos fechados Xena se refere para Gabrielle:
- Gabrielle, está vindo, eu estou sentindo meu amor.
- Vamos gozar juntas Xena, eu te amo.
- Eu também te amo Gabrielle, não pare.
- Continua Xena...
Até que finalmente e em quase que sincronia, Xena e Gabrielle chagam ao seu clímax intenso encharcando os seus sexos com a mais pura essência da vitalidade humana o amor, o mais puro amor. Entre fortes espasmos por todo os seus belos corpos esculturais suados e gemidos de prazer, as duas amantes se abraçam docemente com Xena acariciando os belos cabelos dourados de Gabrielle quando a mesma diz:
- Isso foi tão bom Xena, foi tão especial.
- Com você ao meu lado cada milésimo de segundo que se passa é sempre especial Gabrielle. Eu te amo minha Gaby.
- Eu também te amo Xena; minha princesa guerreira.
Xena se levanta da cama e decide tomar um banho rápido para voltar para o campo de batalha deixando Gabrielle se vestindo à espera de sua amada.
Poucos minutos depois Xena volta e as duas guerreiras voltam para o campo de batalha e percebe que a pequena trégua havia acabado, pois o lado inimigo já estavam atacando bravamente. Xena dá o seu grito de guerra seguido de um belo e magnífico salto mortal e entra em combate com vários guerreiros aplicando e defendendo fortes golpes precisos, desviando, bloqueando flechas com a sua espada ou com as suas mãos e usando o seu chakram contra os guerreiros de Lúcifer sem descansar enquanto Gabrielle com maestria e extrema bravura combatia os guerreiros com seus sais defendendo e aplicando vários golpes.
Até que de repente o cavaleiro “Guerra” surge mais uma vez para tenta destruir o seu oponente mais forte; Xena.
Guerra salta de seu enorme cavalo vermelho, ergue a sua espada e corre até Xena quando a mesma gira a sua espada em quatro no ar e diz:
- Agora sim você vai me pagar pelo que fez à Gabrielle.
As duas espadas se chocam e neste mesmo momento, Guerra tenta dar um chute na lateral do joelho de Xena, mas a mesma dá um belo salto mortal seguido de seu grito de guerra por cima da cabeça do cavaleiro e ainda no ar já atrás do cavaleiro, a mesma o chuta com precisão o meio de suas costas fazendo o cavaleiro cair no chão perplexo, mas a fúria de Guerra é tamanha que ele se levanta e volta a golpear Xena. O cavaleiro desfere um golpe tão forte na espada da princesa guerreira que a mesma se parte em dois. Guerra desfere outro golpe de espada em Xena, mas a mesma se defende com o seu chakram quando Guerra aplica um soco de esquerda na guerreira, mas a mesma se defende bloqueando o soco com a sua mão direita, o cavaleiro se aproveita da guarda aberta e aplica-lhe um chute em seu estômago fazendo Xena resvalar no chão de dor. Quando eis que surge Amandriel em sua face angelical e entra em combate direto com Guerra; o segundo cavaleiro do apocalipse, suas espadas se chocam várias vezes até que o cavaleiro o surpreende saltando e aplica-lhe um forte chute que desfere contra o ombro direito de Amandriel fazendo-o voar e se chocar no chão a metros de distância se desvencilhando de sua espada.
Xena se levanta rapidamente e ergue a espada de fogo de Amandriel e corre até Guerra e volta a combatê-lo diretamente. As espadas voltam a se chocar violentamente até que Xena aplica-lhe uma joelhada no estômago do cavaleiro e o mesmo se curva com a força do golpe, Xena então gira e desfere um golpe certeiro com a espada de fogo que corta Guerra do pescoço até as suas costelas eliminando o cavaleiro. Amandriel se ergue, toca a espada de Xena e subitamente a mesma estava nova como antes. O serafim entrega a espada de Xena e a mesma faz o mesmo devolvendo a espada de fogo do serafim e com isso, o serafim ajuda Xena, Gabrielle e os soldados restantes a destruírem a horda de guerreiros para que assim, a guerra se dissipasse naquele local.
Após um longo tempo batalhando, a guerra termina e Amandriel faz os guerreiros que estavam caídos no chão sumirem do local e os três voltam para a base do general das tropas enquanto o mesmo organizava os seus homens para partirem para as suas casas.
Dentro da base os três escutam um choro vindo do lado de fora da base diretamente do local onde os habitantes da vila onde se encontravam em questão estavam escondidos. Havia naquele cantar melodioso uma melancolia intensa como a nênia das flores murchas da morte em um tétrico dia sepulcral.
Uma mulher chorava aos prantos como uma criança ao ver a sua filha mais nova de apenas oito anos de idade resvalada no chão já morta, pois a mesma fora atingida por uma flecha dos soldados inimigos.
A tristeza se permeia no local até que Xena se refere à Amandriel dizendo:
- Amandriel, você pode salvá-la?
- Eu não posso Xena.
- Porque não? Você me trouxe de volta, é claro que você consegue.
- Xena, entenda; não cabe a nós decidir quem vive ou quem morre. Esse trabalho só pode ser feito pelo meu pai.
Gabrielle interrompe e se refere à Amandriel:
- Você não pode ou não quer? Diz aí sabe tudo, você se importa mesmo com a humanidade ou está aqui apenas porque o seu “papai” o ordenou? Fala vai...!
- Eu não posso Gabrielle. O meu pai escreve certo...
Antes que Amandriel terminasse a frase, Xena fica diante do serafim já com a sua face humana, olha-o nos olhos, o interrompe e diz:
- Se você disser “por linhas tortas” eu juro que eu uso o meu chakram em você Amandriel.
- Vocês não entendem como é o trabalho do meu pai. Tudo que ele faz é por um motivo maior. Ele é bom e justo. É uma perda terrível sim e eu me importo com o ser humano, mas não posso me voltar contra o meu pai.
- Pelos deuses ela é só uma criança. Que espécie de Deus é este que deixa crianças morrerem?
- Não beire a blasfêmia Xena...
- Eu já deveria imaginar. Estava bom de mais para ser verdade. Vocês deuses e anjos são todos iguais. Vocês não estão nem aí para a humanidade. Vocês não se importam com nada nem ninguém.
Amandriel abaixa a cabeça pensativo e de repente, o serafim ergue a cabeça novamente, caminha até a criança que estava deitada em uma maca improvisada, repousa a sua mão direita sobre a testa da garotinha e uma forte luz emana de sua mão até que subitamente e para espanto de todos, a criança abre os olhos completamente curada e diz:
- Mamãe? Onde está minha mãe?
Em prantos, a mãe da garota abraça-a fortemente dizendo:
- Eu estou aqui minha menina, eu estou aqui.
Xena refere-se à Amandriel dizendo:
- Obrigada Amandriel, ela era apenas uma criança.
- Eu sei Xena, mas entenda que o meu pai sabe o que faz.
Ao saírem daquele local; ainda na porta, de repente um trovão muito forte ecoa por todos os lados e um forte raio desce dos céus e atinge o peito do serafim fazendo-o se ajoelhar no chão com os braços abertos e os punhos serrados aos gritos de dor e logo depois, o mesmo termina de cair no chão. Xena e Gabrielle então o ergue e o mesmo toca em seu peito e Gabrielle pergunta à Amandriel:
- Amandriel, você está bem?
- Eu não sei, eu me sinto estranho...!
Xena então se refere à Amandriel:
- Estranho como?
Em perplexidade e preocupação o serafim responde para ambas as guerreiras:
- Xena, Gabrielle... Eu não sinto mais virtude em mim. Meu pai tirou meus poderes, eu não sou mais um anjo.

Continua no próximo capítulo...

Olá pessoal, tudo bem com vocês? Essa fanfiction ainda não terminou, ainda há mais capítulos como observado.
Primeiramente, muito obrigado pela enorme recepção que vocês leitores me proporcionaram, pois logo no primeiro dia em que a minha fanfic fora postada aqui no blog, eu recebi vários e-mails pedindo logo a continuação da mesma. Eu como escritor; peço a vocês que continuem assim, me enviando mensagens pedindo a continuação da fanfic, pois essa é a melhor forma d’eu saber que vocês estão gostando e desejam realmente continuar a leitura e sem falar é claro que isso inspira e motiva ainda mais o autor.
Mas então... O que será que irá acontecer agora que Amandriel perdeu os seus poderes e porque motivo real isso aconteceu? Será que Xena e Gabrielle irão derrotar os outros cavaleiros do apocalipse sem a ajuda divina do serafim?
Isso vocês só saberão na continuação da fanfic. Um abraço e um beijo a todos os leitores (as).

Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário