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A Batalha Divina - Capítulo XVII: Épiro – Parte II






Xena e Gabrielle viajam para Épiro e no caminho, as guerreiras são atacadas por guerreiros possuídos por demônios a mando de Lúcifer e Abaddon ressurge finalmente confirmando o plano de Lúcifer.

Após a batalha contra os guerreiros, Xena e Gabrielle voltam a cavalgar, mas param novamente e se deparam com uma triste camponesa chorando pela morte do filho.
A camponesa então reverbera dizendo:

- Meu filho, eles mataram o meu filho.

Gabrielle se comove com a lamúria da misteriosa camponesa e indaga a mesma dizendo:

- Quem matou o seu filho senhora?

- O monstro que cavalga n’um cavalo baio, suas vestes são negras como a sua armadura, em seu corpo não há pele; apenas ossos, em sua face macabra não há olhos, nem lábios e nem tampouco algum resplandecer de vida, em suas costas, há um par de asas de ossos finos e em sua destra, ele carrega consigo uma gadanha e fora com a sua gadanha, que o próprio mal encarnado ceifou a vida do meu filhinho de apenas dois anos de idade.

Gabrielle fixa os olhos seus em Xena e refere-se à mesma dizendo:

- Xena, isso é cruel demais.

- Eu sei Gabrielle e iremos acabar com toda essa maldade de Morte. Precisamos ir.

Neste momento, Xena e Gabrielle voltam a cavalgar mais rapidamente a caminho de alguma pousada para passar a noite para enfim... Chegarem a Épiro.

Enquanto isso; na parte mais profunda do nono círculo do inferno:

Abaddon se materializa diante da jaula de Lúcifer, se curva diante de seu mestre, permanece ajoelhado e reverbera:

- Meu Senhor...?

- Abaddon... Como está indo o nosso plano?

- Já está tudo pronto meu Senhor. Aguardando apenas as suas ordens.

- Ótimo. Xena e Gabrielle irão aprender agora que não se brinca com o rei das trevas.

Neste momento, Abaddon sorri fixando os olhos seus no chão enquanto Lúcifer reverbera uma forte e tétrica gargalhada macabra que ecoa por entre todos os círculos do inferno.





Agora:



Gabrielle fixa os olhos seus em Xena e refere-se à mesma dizendo:

- Xena, isso é cruel demais.

- Eu sei Gabrielle e iremos acabar com toda essa maldade de Morte. Precisamos ir.

Neste momento, Xena e Gabrielle voltam a cavalgar mais rapidamente a caminho de alguma pousada para passar a noite para enfim... Chegarem a Épiro.

Após um longo tempo cavalgando, a princesa guerreira e a sua amada poetisa guerreira avistam uma taverna e eis que as mesmas então param de cavalgar, descem de seus respectivos cavalos e os prende em um celeiro ao lado da taverna.

Xena e Gabrielle adentram a taverna e contemplam que a mesma é povoada por loucos, bêbados e alguns opressores, mas a princesa guerreira e a sua amada poetisa batalhadora não se importam.

Esta taverna era de um taverneiro chamado Moranís onde Xena refere-se à Gabrielle antes de adentrarem dizendo:

- Espero que tenha vinho, porque eu estou morrendo de sede.

- Então somos duas.

As guerreiras contemplam o local ávidas para alegrar os lábios seus ao secar uma taça do vinho do deleite.

A porta estava entreaberta... Xena e Gabrielle entram e a tudo contemplam...! Haviam mesas vazias e cadeiras ao redor delas, uma das mesas ainda havia taças sujas de vinho... 

Alguém havia acabado de sair daquele recinto. A princesa guerreira e sua amada poetisa escolhem uma das mesas que se encontrava bem no canto daquele recinto onde ali; elas tinham uma visão perfeita do balcão, cada uma puxa uma cadeira de madeira certamente feita à mão e sentam-se nas mesmas. Aquelas lajes que as cobriam era feita de madeira, pedras e assaz palha seca. Quando Moranís entreviste as guerreiras pela porta entreaberta que se encontrava por dentro do balcão ele as perguntou dizendo:

- Posso ajudar?

Xena responde-lhe com veracidade e temperança dizendo:

- Quero uma taça de seu melhor vinho por favor.

Rapidamente o taverneiro traz consigo uma taça de seu melhor vinho, põe na mesa, fixa os olhos seus na princesa guerreira e indaga-lhe dizendo:

- Mais alguma coisa?

Xena por sua vez o responde dizendo:

- Sim, queremos um quarto para passar a noite aqui. Quanto custa?

- São dez dinares senhora.

Neste momento, Gabrielle interrompe a conversa e indaga o taverneiro dizendo:

- O quê...? Dez dinares por uma noite? Acha que somos loucas?

- Tudo bem, para vocês eu faço por cinco dinares por noite. É metade do preço mocinha.

Gabrielle fixa os olhos seus em Xena e refere-se à mesma dizendo:

- Xena, feche negócio por dois dinares por noite e nem um dinar a mais.

Xena por sua vez, repousa a sua destra nos lábios seus fixando os olho seus em sua amada poetisa guerreira já com suas feições anunciando um alegre sorriso ao contemplar a destreza de sua pequena poetisa com as palavras e o seu incrível dom por regatear. E eis que Xena então a responde dizendo:

- Claro...!

O taverneiro por sua vez, fixa os olhos seus em Xena e Gabrielle e as indaga dizendo:

- E então? Irão querer?

Xena então o responde:

- Você escutou “a moçinha”. Fecharemos negócio por dois dinares por noites.

- Não posso fazer por esse valor.

Gabrielle então suspira fundo e interrompe a conversa novamente e se refere à Moranís dizendo:

- Olha, sem querer ofender, mas da forma que o seu estabelecimento está, será difícil você conseguir clientes. Presumo eu então que você não deveria recusar dois dinares por noite, pois você terá também dinares por alimento por dia que ficarmos aqui, mas se ainda assim não quiser, então nós podemos procurar outra estalagem. A decisão é sua... Qual o seu nome mesmo meu senhor?

- Meu nome é Moranís e sou o dono daqui e sobre o que você acabou de dizer...!

Aquele taverneiro eram um homem de quarenta e cinco anos, seu buço e queixo era permeado por uma longa e crespa barba ruiva, seus cabelos eram curtos, ruivos e cacheados e o seu ventre era protuberante. Moranís vestia uma calça marrom e uma fina camisa branca de mangas curtas onde um enorme avental com nódoas escarlates eram permeadas em alguns pontos do mesmo e então, o taverneiro pensa e reflete sobre o discurso da desconhecida guerreira que ali se fazia presente e então o mesmo responde dizendo:

-Bem... Acho que você tem razão. Tudo bem, eu faço por dois dinares por noite de estadia, vocês podem ficar no oitavo quarto e qualquer coisa podem me chamar.

Xena então, refere-se ao taverneiro dizendo:

- Obrigada, traga-nos pão de nozes e carne de javali assada.

- Entendi, já irei trazer.

Gabrielle então, refere-se à Moranís dizendo:

- Traga também leite de cabra e frango cozido com bife de pâncreas e se tiver cerejas, pode trazer também para acompanhar.

- Claro, trago sim.

- E se você puder, traga mel e maçãs também.

- Tudo bem, já irei trazer.

No momento em que o taverneiro se vira para ir para a sua cozinha, a pequena e doce poetisa guerreira continua a completar o seu pedido dizendo:

- E a carne de javali assada, pode derreter também um queijo por cima e colocar também pedaços de cebola, pois fica uma delícia.

Neste momento, Moranís e Xena fixam os olhos seus em Gabrielle com os abios seus entreabertos em total perplexidade e a mesma então reverbera fazendo uma leve curvatura com o seu pescoço deixando com que os seus ombros cubram o seu pescoço dizendo:

- O que foi...? Eu ainda não tomei café da manhã e nem você Xena.

Xena então fixa os olhos seus para o nada a sua volta e eis que o taverneiro reverbera:

- Com todo prazer mocinha. Já trago o seu pedido.

Gabrielle então completa dizendo:

- Ótimo, mas não demora.

Xena então sorri para o nada a sua volta e a sua amada rainha amazona lhe indaga dizendo:

- O que foi Xena?

- Nada.

- Quanto tempo pretende ficar aqui?

- Apenas essa noite e assim que amanhecer, voltaremos para a estrada.

- Entendi.

- Precisamos ficar atentas essa noite Gabrielle, pois não sabemos o que pode acontecer enquanto dormimos.

- Concordo com você, pois ainda não sabemos que prova será essa que passaremos como o Deus único falou para você.

- Sim, mas seja o que for, enfrentaremos.

- Sempre juntas Xena.

Neste momento, Xena e Gabrielle fixam os olhos seus uma na outra e a princesa guerreira repousa a sua destra por cima da mão esquerda de sua amada Gabrielle que está repousada em cima da mesa e então, as mãos se acariciam e se afagam ternamente onde a rainha amazona abre um caloroso sorriso para a sua amada princesa guerreira e eis que a mesma refere-se à Xena dizendo:

- Para com isso, se não eu irei começar a chorar.

- Então é melhor parar mesmo.

- Ah, engraçadinha.

Xena e Gabrielle resvalam-se em sorrisos e após alguns minutos, Moranís trás o pedido das guerreiras onde estas, passam a degustar do verdadeiro banquete.

Após a degustação, Gabrielle toma posse de sua bolsa de couro e retira dali um pergaminho e eis que a mesma o desenrola e então, a poetisa guerreira começa a escrever mentre Xena polia a sua espada.

A noite se apresenta e eis que Xena e Gabrielle se retiram para dormir. As amantes guerreiras sobem uma pequena escada que ficava no canto direito da taverna que leva até a primeira cave da mesma e então, as guerreiras conseguem chegar até o seu quarto e o adentram.

Já dentro do quarto, Xena e Gabrielle se desfazem de suas armas colocando-as em uma pequena cômoda que ficava adjunto à cama do lado direito, do lado esquerdo, havia uma cadeira feita de madeira e em cada lado da cama preso na parede de pedra, havia também um castiçal prateado com uma vela acesa em cada castiçal e nos cantos inferiores do quarto, havia também um castiçal com duas velas acesas em cada castiçal.

Era singela aquela alcova de taverna, porém... Bem aquecida! Xena se despe de toda a sua armadura e a coloca adjunto as suas armas em cima da cômoda ficando vestida apenas com o fino vestido usado por baixo da vestimenta de couro e a sua amada Gabrielle se despe ficando vestida apenas com um fino vestido branco de seda.

Xena e Gabrielle se preparam para dormir e se deitam na cama abraçadas até que a poetisa guerreira refere-se à Xena dizendo:

- Oh Xena...?

- O que foi Gaby?

- Eu escrevi algo para você.

- Outro poema?

- Sim, quer que eu leia?

- Porque você só escreve sobre mim?

- Porque você é a minha inspiração.

- Porque não tenta escrever sobre outras coisas além de mim? Sabe, natureza, sobre a própria vida, enfim...!

- Posso até escrever, mas a poesia não ficaria perfeita, pois você não estaria nela.

Neste momento, Xena sorri e abraça a sua amada rainha amazona calorosamente onde Gabrielle aproveita e repete a ação de Xena abraçando fortemente a sua cintura.

Xena então fixa os olhos seus em Gabrielle e refere-se à mesma dizendo:

- Tudo bem então, lê pra mim.

- Quer que eu leia mesmo?

- Claro que sim. Eu gosto de dormir escutando a sua voz. Quanto mais se for declamando algum poema seu minha poetisa.

Neste momento, Gabrielle sorri calorosamente para Xena e lhe responde dizendo:

- Gosto quando você me chama assim, sabia?

- Gosta é...? Então irei chamá-la assim mais vezes.

- Tudo bem, mas eu irei pegar o pergaminho para ler o poema.

- Vai lá então.

Gabrielle então passa por cima de Xena repousando o seu joelho direito no estômago de Xena enquanto firma o seu joelho esquerdo em cima da cama. Gabrielle então repousa também a sua mão esquerda no dorso direito da fronte úmida de Xena enquanto a sua destra, tenta pegar o pergaminho dentro de sua bolsa de couro onde a rainha amazona havia deixado em cima da cômoda ao lado da cama. A princesa guerreira então neste momento, abre os olhos seus e suspira ao sentir o peso de sua amada pressionando o seu estômago com o seu joelho e o desconforto da mão esquerda de Gabrielle pressionando a sua face até que Gabrielle consegue tomar posse do pergaminho e volta para a sua posição inicial onde Xena fixa os olhos seus em Gabrielle, franze uma sobrancelha e os lábios seus fazem um leve muxoxo balançando a cabeça levemente negativamente e então, Xena refere-se à Gabrielle dizendo:

- Tudo bem Gabrielle?

- Tudo sim. Consegui pegar o pergaminho.

Xena então sorri sarcasticamente ao mesmo tempo em que franze as duas sobrancelhas fazendo um leve balançar com a cabeça para cima e para baixo acariciando levemente os lábios seus com seus próprios lábios.

Gabrielle então desenrola o pergaminho e reverbera:

- O título deste poema se chama; “Triste Criança Inocentinha”

“Ah! Que voz melodiosa,
Ecoam dos lábios seus...
Triste criança inocentinha!
Pelo véu de pura lividez harmoniosa;
Sabei-lo que tu és um anjinho de Deus...
Inda bela; amada minha!

Fecha-te os olhos empanados,
Deita-te a face em meu peito caloroso;
E vedes aí o carmesim do crepúsculo florescer!
Esquece-te os pensamentos amargurados,
E percebes-te o quanto sou ditoso;
Enquanto declaro-te poesias; entrevejo tu adormecer!

Em teus suspiros,
Sinto em minha tez; a vitalidade...
Em teu dormir; no afã de meu lacrimar!
Nos olhos teus; entrevejo o paraíso,
Nos teus beijos; a felicidade,
E no teu seio; podeis vos amar!

Dormindo assim no meu peito,
Sinto o bramir de Deus;
Enquanto nas ondas de teu cabelo; irei vos acariciar!
Vem! Dorme e geme n’este leito,
Enquanto entrelaço-te o corpo com os braços meus;
Bendigo-vos amada minha; que para sempre ei de te amar!

Purifica o peito desta poetisa solitária,
Com tu’ alma de criança...
Oh quão bela és tu; amada minha!
Vedes aí meu mundo visionário,
Que por ti – Tive esperança...
Minha triste criança inocentinha”!

Neste momento, Xena que já estava desde o primeiro momento com os olhos seus fixos em sua amada poetisa guerreira, refere-se à mesma dizendo:

- Você escreveu isso para mim...?

- Claro que sim. Você é a minha inspiração Xena.

- Ah Gabrielle... Você sabe que eu não sou boa com as palavras como você... Eu não sei o que responder.

- Não precisa dizer nada Xena, apenas me prometa uma coisa.

- O que você quiser Gaby. Fala pra mim.

- Prometa-me que nunca irá me deixar.

- Claro que eu prometo Gaby. Porque eu te deixaria se você é a razão pela qual eu existo?

- Eu não sei! Eu só tenho muito medo de te perder. Certamente eu morreria junto aos poucos, pois eu não posso... Eu não consigo viver nenhum só momento sem você Xena. Você entende isso?

Mentre palra, fios de lágrimas resvalam do magnífico mar verde dos olhos seus fazendo-os brilhar ao mesclar com as luzes de dois círios que se erguiam presos na parede e eis que a princesa guerreira refere-se à sua amada e doce rainha amazona dizendo:

- Hey Gaby. Não chore, vem cá vem...!

Neste momento assaz puro e doce, Xena abraça a sua amada Gabrielle calorosamente onde a mesma repousa o dorso direito de sua fronte doirada e úmida no colo do seio direito de sua amada Xena dando-lhe vênia para a princesa guerreira acariciar os seus curtos cabelos doirados.

Gabrielle então retorna a indagar Xena dizendo:

- Você promete mesmo?

- É claro que eu prometo meu amor. A minha vida não faz sentido algum sem você Gabrielle e você sabe disso.

- Qualquer lugar Xena. Qualquer canto do mundo que você for, eu te seguirei. Sempre. Nem a morte pode destruir o amor que eu sinto por você.

- Nada pode nos separar Gabrielle, pois as nossas almas são uma só e você sabe disso melhor que eu. Você é a minha alma gêmea. As nossas almas estão ligadas até a eternidade e eu te prometo que eu passarei a minha vida inteira e até mesmo depois da morte te amando a cada segundo que passar, pois é por você que eu acordo todos os dias; faço isso para poder me perder nos teus olhos, pois eles me fazem desejar viver ainda mais. Enquanto você dorme, eu velo o teu sono para te proteger de tudo e de todos, pois eu desejo dedicar cada momento da minha vida para te amar e proteger sempre.

- Ah Xena, eu te amo tanto.

- Eu te amo ainda mais Gabrielle.

- Você me faz desejar viver ainda mais Xena.

Neste momento, Xena e Gabrielle deixam os lábios seus se encontrarem e então, os mesmos se acariciam levemente até que em seguida, as suas línguas ásperas, quentes e macias também se encontram e começam a se acariciar docemente em um beijo terno e úmido.

Enquanto se beijam, Xena e Gabrielle começam a se acariciar ternamente onde a rainha amazona repousa a sua destra no seio esquerdo de sua amada princesa guerreira, mas logo em seguida, a mesma leva a sua destra até o ombro direito de Xena e a repousa sobre a alça de seu vestido e o remove. Xena então ajuda a sua amada fazendo um movimento circular com o seu ombro esquerdo fazendo a alça esquerda descer como movimento deixando então os seus belos seios à mostra onde Gabrielle passa a resvalar os seus beijos.

Gabrielle começa a beijar o queixo de Xena e logo depois, a poetisa guerreira começa a beijar o pescoço de sua amada princesa guerreira fazendo a mesma suspirar e entre os suspiros de excitação, Xena refere-se à Gabrielle dizendo:

- Isso é tão bom Gaby.

- E eu só estou começando princesa guerreira.

Xena por sua vez; ao escutar tais palavras proferidas pela sua amada Gabrielle, sorri com os olhos seus fechados e refere-se à mesma dizendo:

- Estou louca para saber o que você planeja fazer comigo.

- Eu só quero te amar até as minhas forças se desvanecerem de meu corpo.

- Eu te amo Gabrielle.

- Eu também te amo Xena.

Ao se declarar por mais uma vez para a sua amada princesa guerreira, a rainha amazona volta a beijar o pescoço de Xena, mas logo depois, a mesma resvala os seus doces beijos chegando até o tórax de sua princesa guerreira resvalando cada vez mais chegando então até os belos seios de Xena e eis que Gabrielle começa a beijar mimosamente aqueles seios tão delicados, firmes e tão belos aonde os olhos seus chegam a brilhar ao mesclar com as luzes dos círios acesos que lhe batem deixando o mar verde dos olhos seus licorosos.

Gabrielle então continua com sua hábil destreza beijando agora a barriga de Xena por cima de seu vestido onde nesse mesmo momento, a poetisa guerreira repousa as suas mãos sobre as alças do vestido de sua amada princesa guerreira e lhe despe deixando-a apenas com sua roupa mais íntima onde Gabrielle retorna a beijar docemente todo o ventre de Xena fazendo-a suspirar a cada beijo úmido, cada toque repousado das mãos de sua pequena, gentil e doce poetisa batalhadora.

Cada beijo repousado sobre o corpo lascivo de Xena, a pequena e doce poetisa guerreira sussurra um “eu te amo” fazendo a princesa guerreira sorrir e suspirar a cada beijo em cada centímetro de seu corpo.

Gabrielle então resvala os seus mimosos beijos chegando até a calcinha de Xena e eis que a bela rainha amazona repousa as suas delicadas mãos nas laterais daquela peça de roupa tão íntima de sua amada e começa a remover lentamente mentre beija as pernas de Xena a cada centímetro percorrido.

Gabrielle chega até os pés de Xena e lhe despe de sua calcinha passando-a por entre os seus pés onde neste momento, a poetisa guerreira beija as plantas dos pés de sua amada Xena e logo em seguida, a mesma beija também os dedos dos pés da princesa guerreira.

A bela rainha amazona agora refaz o seu caminho percorrido pelo lascivo corpo de sua amada princesa guerreira chegando até o sexo de sua amada Xena onde ali, Gabrielle repousa o dorso direito de sua fronte doirada na virilha de Xena e acaricia levemente a mesma e lentamente, Gabrielle começa a beijar cada centímetro da virilha de Xena onde pouco tempo depois, a mesma começa a beijar a vulva do sexo da princesa guerreira fazendo esta esboçar o seu primeiro gemido de saciedade.

Gabrielle começa a beijar lentamente a vulva do sexo de sua amada Xena roçando os lábios seus nos finos pêlos pubianos que já começam a assomar e continua por poucos minutos onde logo em seguida, a rainha amazona passa agora a beijar os lábios grandes do sexo da princesa guerreira fazendo Xena gemer mais calidamente.

A rainha amazona agora passa a beijar e sorver mais calidamente os grandes lábios do sexo de Xena onde subitamente, Gabrielle passa as suas duas mãos por baixo das belas e torneadas coxas de Xena e leva as suas mãos até o sexo da princesa guerreira e com os seus dedos indicador e médio, Gabrielle afasta os grandes lábios do sexo para os lados fazendo assomar os pequenos e rosados lábios do sexo de sua amada Xena onde neste momento, a poetisa guerreira repousa os lábios seus nos pequenos e doces lábios do sexo de Xena e começa a sorver cada centímetro daquele órgão tão doce e sagrado.

Entre gemidos e suspiros em devaneio de saciedade, Xena por sua vez refere-se à sua amada Gabrielle dizendo:

- Isso Gaby. Não pára, por favor...!

Gabrielle começa agora a passar lentamente a sua língua macia e quente sobre os pequenos lábios do sexo de Xena fazendo a princesa guerreira gemer muito mais calidamente ecoando o seu cântico sagrado por entre as paredes e lajes que as cobrem.

A poetisa guerreira então, continua a passar a sua doce língua por dentro do sexo de Xena acariciando-o mimosamente com a sua língua na parte interna daquele local divino e tão doce de sua princesa guerreira.

A bela rainha amazona passa agora a sua língua no clitóris de Xena fazendo a princesa guerreira esboçar-lhe cálidos gemidos contínuos e cada vez que Gabrielle escuta os doces gemidos de sua amada Xena, a pequena poetisa guerreira sente mais calidamente a avidez do fogo da saciedade em cevar com maestria ternamente e apaixonadamente todo o seu corpo lascivo dando-lhe todo o amor que a mesma sente em sua alma.

Gabrielle começa a acariciar a sua língua em movimento de baixo para cima sobre o doce clitóris do sexo de sua amada princesa guerreira mentre escuta a mesma esboçar vários cálidos gemidos. Subitamente, a poetisa guerreira começa a acariciar a sua língua no clitóris do sexo de Xena em um movimento circular fazendo a princesa guerreira revirar os olhos seus gemendo muito mais alto.

Subitamente, Xena refere-se à sua amada Gabrielle entre gemidos dizendo:

- Não pára Gabrielle que eu irei...!

Antes mesmo que conseguisse terminar a sua bela frase, não suportando mais; a princesa guerreira chega a seu clímax total inundando os lábios de sua amada Gabrielle onde esta por sua vez, começa a sorver todo o sexo de sua amada princesa guerreira com maestria e beleza sorvendo também cada gota do vinho do deleite que começa a emanar de dentro de Xena.

Gabrielle não consegue parar e introduz rapidamente e gentilmente o seu dedo indicador direito dentro do sexo de Xena e começa a fazer um movimento de vai e vem friccionando e estimulando o órgão mais doce e sensível de sua amada princesa guerreira onde subitamente, ao mesmo tempo a rainha amazona retorna a sorver o clitóris de Xena fazendo esta continuar a esboçar os seus belos e doces gemidos deixando Gabrielle ainda mais ávida em degustar daquele amor tão sublime.

Em palavras transgridas sobre incompreensíveis discernimentos, Xena refere-se à sua amada rainha amazona dizendo:

- Pelos deuses Gabri... Elle... Como você está aprendendo essas coisas...?

Sem parar, Gabrielle continua sorvendo o clitóris de sua amada Xena mentre introduz os seus belos e delicados dedos dentro do sexo de sua amada princesa guerreira onde Xena retorna a referir-se à Gabrielle dizendo:

- Estou sentindo novamente Gaby. Eu irei...!

E por mais uma vez, antes mesmo de conseguir completar a sua frase, Xena começa a sentir cálidos espasmos por entre todo o seu corpo lascivo e escultural chegando então ao seu clímax total arrepiando todo o seu corpo.

Gabrielle então, retorna a sorver cada gota dos líquidos que emana de dentro de Xena, pois cada gotícula é preciosa, ora pois, o vinho que emana de dentro de Xena é a pureza de sua alma e Gabrielle quereria sentir todo o amor de sua amada princesa guerreira.

Logo em seguida, Gabrielle se deita ao lado de Xena totalmente exausta, mas a princesa guerreira passa a despir-lhe de teu fino vestido branco como o noivo os despe a noiva em sua lua de mel removendo também logo em seguida, a sua roupa mais íntima deixando-a totalmente despida.

Neste momento, os olhos de Xena brilham de uma forma límpida e gloriosa ao contemplar aquela beleza doirada nua e completamente úmida à sua frente e então, Xena se deita por cima de Gabrielle onde esta, começa a afastar bem as suas belas e torneadas pernas para os lados para que assim, a sua amada princesa guerreira pudesse deitar e se encaixar perfeitamente entre as suas pernas.

A princesa guerreira por sua vez, começa a friccionar o seu clitóris por entre o clitóris do sexo de sua amada poetisa guerreira fazendo-os se encontrarem e se acariciarem docemente mentre a princesa guerreira passa a pregar-lhe mil beijos em cada milésimo de segundo nos lábios daquela alma virgem e tão harmoniosa que geme calidamente sentindo o divino amor de sua amada Xena.

Gabrielle por sua vez, refere-se à sua amada Xena em meio aos cálidos gemidos de saciedade dizendo:

- Pelos deuses Xena, eu preciso de você a cada segundo da minha vida.

- Você é a minha razão de viver Gabrielle.

- Promete que ficaremos juntas para sempre?

- Por toda a eternidade e mesmo depois da morte nós estaremos sempre juntas minha poetisa guerreira.

- Ai... Por Zeus como eu te amo Xena.

- Eu te amo ainda mais Gabrielle.

Neste momento, a princesa guerreira volta a beijar os lábios de sua amada Gabrielle roçando ainda mais o seu clitóris por entre o clitóris do sexo de sua bela rainha amazona fazendo com que as duas amantes guerreiras esbocem cálidos gemidos de saciedade onde subitamente, Gabrielle refere-se à sua amada Xena dizendo:

- Oh Xena... Estou sentindo que o gozo me vêm.

- Eu também estou sentindo Gabrielle, faça isso por mim.

- Não pára Xena...!

- Eu te amo Gabrielle.

- Eu também te amo Xe...N...!

Neste momento, Xena e Gabrielle sentem unissonamente cálidos espasmos por entre todo o seu corpo e chegam até o doce nirvana de seu clímax total inundando os sexos uma da outra com o vinho do deleite que emana de dentro do fundo de suas almas.

Após alguns minutos, Xena se deita ao lado esquerdo de sua amada Gabrielle onde a poetisa guerreira por sua vez, se deita do lado direito de Xena abraçando-a calidamente pela cintura e repousa o dorso direito de sua bela fronte doirada no colo do seio de sua amada Xena onde a princesa guerreira passa o seu braço esquerdo por baixo do pescoço e nuca de sua bela rainha amazona acariciando os seus curtos cabelos doirados e com a sua destra, Xena envolve-lhe e abraça calidamente a sua amada Gabrielle pela sua cintura sentindo os doces e mornos suspiros de sua pequena poetisa guerreira em seu colo. Neste momento, a princesa guerreira repousa os lábios seus no dorso esquerdo da cabeça de Gabrielle por cima de seus cabelos e aplica-lhe ali um doce e terno beijo onde a mesma diz:

- Durma bem meu amor.

- Boa noite Xena, eu te amo meu amor.

- Eu também te amo minha Gaby. Precisaremos acordar cedo para voltarmos para a estrada.

- Uhum. Tudo bem.


Enquanto isso em Potedeia:


Mentre Sarah dorme a gosto em sua cama dentro de sua alcova, a sua mãe Lila encontra-se tarde a noite contemplando as estrelas dos céus na varanda de sua casa onde aqui, ali, além de momento em momentos, Lila entrevia pelo véu nebuloso sobre a entorpecida luz de um círio que se ergue do lado da porta preso pela mesma para iluminar o local; raios de estrelas que cruzavam e se esparziam deixando nos céus seu rastro branco luminoso.

Subitamente, um fio de lágrima resvala dos olhos seus e então, Lila reverbera para os céus dizendo:

- Amandriel, eu sei que você está me escutando, pois você é um anjo desse Deus único. Então me responda, pois eu preciso saber como está a minha irmã.

Nada acontece até que Lila repete a ação proferida pelos lábios seus dizendo:

- Apenas me fale se ela está bem Amandriel, pois eu estou preocupada com tudo isso que está acontecendo.

Neste momento, subitamente fazendo Lila se assustar, Amandriel se materializa ao lado de Lila e passa a contemplar as estrelas com a irmã de Gabrielle onde o mesmo se refere à Lila dizendo:

- Elas são belas não são?

Neste momento, Lila se assusta e lhe responde:

- Não faz isso Amandriel e sim, elas são mesmo, mas me responda por favor; Gabrielle está bem?

- A sua irmã está bem sim e permanecerá dessa forma, ora pois, eu também sou com ela e em verdade vos digo que ao teu lado há um serafim de asas brancas cuja espada de fogo está sempre erguida para proteger-lhe desde o primeiro momento em que lhe pós os olhos em tu’ alma de criança sonhadora.

- Eu sei; com Xena do lado de Gabrielle eu sei que a minha irmã não corre perigo algum, mas ela é o meu sangue e eu me preocupo com ela.

- Não tema mulher, ora pois, Xena eu e meu pai somos com ela e é a vontade de um pai que o anjo doirado viva.

- Obrigada Amandriel. Você e Xena, protejam a minha irmã.

Subitamente, uma névoa negra assoma e um fétido aroma surge com ela onde inesperadamente, Belial e uma horda de guerreiros possuídos por demônios surgem em frente à casa de Lila onde Belial sorrir macabramente fixando os olhos seus em Amandriel e Lila e refere-se ao jovem serafim dizendo:

- Pronto para contemplar a morte da família da poetisa e logo em seguida morrer serafim...?




Continua no próximo capítulo.



Olá pessoal, tudo bem com vocês? Espero de coração que sim.

Muito obrigado pelo imenso carinho de todos vocês, continuem me enviando mensagens para os meus e-mails contando o que acharam do capítulo da fanfic, curtam-na aqui pelo blog ou pela Fanpage no facebook, comentem e compartilhem, pois essa é a melhor forma d’eu saber que vocês estão gostando da fanfiction e desejam realmente continuar lendo a mesma.

Atenção: O poema “Triste Criança Inocentinha” usado neste capítulo é de minha autoria (Carlos Brito) e o mesmo faz parte de um de meus livros com direitos autorais reservados (©)

Como já anunciei; A Batalha Divina está chegando em seus momentos decisivos, portanto grandes e surpreendentes coisas irão acontecer de agora em diante então não percam os próximos capítulos desta grande aventura.

Se desejarem saber mais sobre mim como escritor/poeta e ficar ainda mais por dentro dos capítulos da fanfic, então me segue lá no Twitter: @carlos_vladxena

Mas bem... Xena e Gabrielle conseguiram uma estalagem para passarem a noite e continuarão viajando a caminho de Épiro. As mesmas descobriram que Morte, o quarto cavaleiro do apocalipse está mesmo em Épiro e o mesmo está deixando um rastro de dor e sofrimento ceifando almas por todos os lados e Belial surgiu para Amandriel e Lila para uma nova batalha. O mistério continua; qual será o plano de Lúcifer contra Xena e Gabrielle e porque Belial quer batalhar agora contra o jovem serafim Amandriel? Será mesmo que nossas guerreiras conseguirão chegar até Épiro e deter Morte?

Isso, vocês só saberão no próximo capítulo. Um forte abraço e um beijo a todos os leitores (as).



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